Planear e planear

Planear que nem um doido.
Eu sei que parece meio maluco mas é mesmo isto que convém fazer porque vai resultando.
Fazer esquemas, diagramas. 
Pensar em termos de dia, de semana, de mês.
Fazer desenhos, simbolizar, pôr etiquetas, pôr tudo na agenda.
Decorar, gravar no telefone, no microfone, no microfone do telefone, ouvir nos headphones do telefone a caminho de casa
Fazer listas
Estabelecer prioridades
Demarcar essas prioridades e depois estabelecer as tarefas nas horas do dia em função das horas de maior produtividade
 
Pensar com antecedência
Pensar em blocos
Não funcionamos em rotinas, mas podemos inventar rotinas por pequenos blocos de coisas ligadas umas às outras.
 
Planear a curto, médio e longo prazo.
 
Vizualizar.
 
Imagens. Quadros. Estar mesmo a ver a coisa. E ter a coisa mesmo ali a jeito para dar para consultar todos os dias, todas as vezes. Porque vai estar sempre a esquecer. Mas não faz mal. Vamos lá e consultamos outra vez. E outra. E outra. Imagens e cores e símbolos ajudam mesmo.
 
Simplificar, Simplificar, Simplificar rotinas.
Minimizar. No sentido de pensar nas coisas em termos de blocos de coisas em pacotes de tarefas que se ligam umas com as outras como as cerejas.
É mais simples se várias estiverem sempre ligadas e se fizerem sempre juntas sem ter de pensar nisso.
 
Pedir ajuda, Pedir ajuda, Pedir ajuda.
 
E quando o plano falha, não olhamos para a agenda, fazemos tudo ao contrário, deitamos tudo por terra, desistimos de tudo, e a depressão ganha:
 
Fazer uma coisa muito pequenina do plano, mesmo que seja ridiculamente pequenina. E depois a coisa seguinte, pequenina do plano. E por aí em diante.
 
Música costuma ajudar.